Quando ainda não havia crepúsculo,
Quando tudo ainda era silente,
Você nasceu do primeiro grito
Que retiniu na boca do vento,
Surgindo para o ósculo vívido da manhã.
Um breve intervalo se fez,
E outra vez,
Até se romper a fímbria celeste,
E mais uma vez,
Até se revelar a sua doce presença
Desabrochada à luz frouxa de um novo dia.
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