A mão despede-se disso…
A mão do desperdício.
A mão despe desse vício…
A mão veste-se a rigor.
A mão verte-se do perigo
senão…
E se não digo
é porque calo então.
Desdigo – mão.
Não, digo…
a mão
do mendigo.
Saudações, Lai!
ResponderExcluirAgradeço a visita ao meu blog e já lhe adianto que podes lá se sentir em casa. Bom começar um domingo, uma nova semana - que já o é - com o cumprimento de alguém distante, em razão do espaço, mas ao mesmo tempo próximo, por conta da ubiqüidade promovida pela internet.
Inda inté!
PS: Gostei particularmente deste "Instantâneo Manipulado". Como se estivesse a querer consertar algo dito, ou não dito ainda, mas que também já pode ter sido feito (na ação da mão).