Alumie a mente novamente, alucinadamente…
Bata o coração, decore a ação pausadamente…
Corra as pernas, escorra esperma ousadamente…
Minta para a morte, anote cada impressão…
Seja livre, escreva um livro de suas anotações…
Beije, brinque, transe, atrase o relógio…
Repare os signos de cada esquina…
Não pare – a vida não espera numa estação…
Repita as velhas piadas, ria de si…
Dê bom-dia, adie a última jornada…
Diga uma palavrinha, um palavrão não ofende,
Diante daquilo que se diz na esplanada
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fale comigo.